Visionário Nobundo.
O ex-Paladino, sabendo que Suprema havia acordado, ordenou que a procurassem.
- Seu nome é Suprema correto? Disse o mensageiro de Nobundo.
- Pelo menos foi como Velen me chamou. Respondeu Suprema.
O Mensageiro entregou a carta para Suprema e rapidamente se retirou. - Desculpe minha pressa, seja bem vinda de volta.
Suprema pois-se a ler: "Cara Suprema, bom saber que está acordada, me chamo Nobundo e precisamos conversar, venha até o Salão dos Cristais, estarei à sua espera".
Suprema dirigiu-se então para o Salão, esperando entender melhor o que se passava, talvez obter alguma resposta sobre o sentimento que crescia dentro de sí. Ao chegar, observou ao redor e percebeu ser ali um lugar para treinamento de xamanismo, sim, apesar de dormir por tanto tempo e da amnésia sobre si própria, entendia o que era xamanismo, assim como entendia sobre qualquer outro assunto com que já teve contato. Parecia já conhecer Nobundo, pois dirigiu-se diretamente até ele, ou talvez por estar no centro do salão com ar de sabedoria e conhecimento.
- Senhor Nobundo? Recebi sua carta, me chamo Suprema. Àquele ponto Suprema já se reconhecia pelo nome com que a chamavam.
- Não é necessário me chamar de senhor Suprema, estou mais para mestre, seu mestre na arte do xamanismo. Disse Nobundo
- Xamanismo? Eu sou uma Xamã?
- Sim, em fase de treinamento, mas sim. Lembro-me do dia em que nos conhecemos, sua mãe te trouxe até mim, desconfiada de que você escutava os elementos, pois algumas vezes parecia estar distante quando criança.
- Minha mãe?
Nobundo sabia que Suprema não se lembraria de seu passado pessoal, já tinha visto acontecer este tipo de coisa com outros Draeneis que vieram na Exodar para Azeroth, por mais que ela descobrisse quem eram seus pais e como era sua vida, seus sentimentos por eles nunca seria igual aos sentimentos que ela tinha antes de perder sua memória.
- Tentarei ser breve Suprema, sei como se sente e também sei que não resgatará seus antigos sentimentos por seus pais. Mas é melhor saber sobre seu passado, do que ficar procurando respostas em seus pensamentos inexistentes sobre o assunto. Sua mãe trouxe você até mim, após a morte de seu pai, que lutava contra a Legião Ardente, depois disso desapareceu e nunca mais a vi, assim como seu pai, que foi dado como morto em batalha.
Nobundo estava certo, para Suprema estas eram apenas informações vazias sobre seus pais, ela não se lembraria de nada do que havia acontecido, e da mesma forma, não sentiu muito pesar em ouvir tais palavras, de que seus pais já não estavam mais entre eles.
A situação parecia ser complicada, entretanto, a vida de Suprema tinha acabado de começar. Sua situação era a seguinte, conhecia coisas sobre o mundo, como guerra, paz, fauna, flora, língua, comportamento, assuntos específicos, ou seja, todas as experiências que já viveu, exceto sua própria vida. Portanto, para ela, saber da morte de seus pais, era como saber que aquele mensageiro que lhe entregou a carta de Nobundo havia morrido. Com o pesar normal que uma pessoa sentiria em um caso desses.
- Pois bem Suprema, vejo que posso continuar. Os elementos me escolheram, assim como tenho a certeza de que escolheram você igualmente, veja bem, eu costumava ser um paladino, acreditava ser guiado pela luz. Certa vez andava lentamente pelas florestas de cogumelos gigantes do Pântano Zingaro, em Draenor ou Terralém como os habitantes de Azeroth chamam nosso antigo planeta, eis que tive uma epifania, o vento falou comigo: "Tudo que existe, tem vida". Isto me fez olhar o mundo com outros olhos, a chave para acessar um novo vasto universo de conhecimento, e aquela epifania era o motivo pelo qual eu estava ali naquele momento, era o motivo pelo qual eu estava no mundo.
Nobundo então continuou.
- Você Suprema, adquiriu conhecimentos xamanísticos através de mim, era uma das minha melhores discípulas, e acredito que diferentemente de seu passado, isto é algo que está cravado em você. Porém, para completar esta etapa lhe falta algo, nada literal como ouvir o vento, como eu, mas interagir com os elementos do xamanismo. Tenho total fé no seu potencial, e acredito que encontrará novamente esse caminho.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
"Os Naaru não nos esqueceram". (parte 1)
Suprema
Dentro de Exodar, Suprema, uma draenaia abriu seus olhos. Atordoada e com a cabeça latejando, mal conseguiu se levantar, apoiando-se na parede lisa de Exodar, enxergou ainda meio difuso seu reflexo. Ela tinha os cabelos brancos e lisos e chifres pontiagudos. Não havia ninguém na sala onde ela estava, sala esta que parecia ser um tipo de enfermaria. Guiada por algum tipo de telepatia ou sexto sentido saiu da sala e percebeu que estava em uma cidade, não uma cidade ali construída, mas uma cidade que de alguma forma parecia ter sido colocada ali. Seus habitantes levavam uma vida normal, como em qualquer outro lugar, porém não falou com ninguém, continuou caminhando por puro instinto. Andou até chegar à Cripta das Luzes.
- Seja bem vinda Suprema. Disse o Profeta Imortal, que continuou. - Eu me chamo Velen, e lidero o nosso povo, os agora chamado Draenei. Não precisa dizer nada, você não é a primeira que vem até mim com estas dúvidas, sente-se, e explicarei pausadamente quem é você e porque está aqui.
Velen então pois-se a falar.
"Muito antes do titã caído, Sargeras, ter libertado sua demoníaca Legião em Azeroth, ele voltou seu olhar ameaçador sobre o mundo de Argus e seus inteligentíssimos habitantes, os eredar. Acreditando que esta raça mágica seria um componente crucial em sua sombria jornada para desfazer toda a criação, Sargeras contatou os líderes dos eredar - Kil'jaeden, Arquimonde e Velen - e ofereceu-lhes conhecimento e poder em troca de sua lealdade.
Somente Velen se absteve, pois ele havia tido uma visão. Nela, seu povo fora transformado em hediondos demônios, que se juntaram às fileiras da Legião Ardente de Sargeras: um exército dotado de inominável maldade, que cresceria amplamente e dizimaria a vida de incontáveis mundos. Com a ajuda dos naaru, benevolentes seres de energia que tinham decidido combater a niilista cruzada do titã caído, Velen reuniu os eredar que compartilhavam a mesma opinião e cuidadosamente escaparam de Argus. Após isso, esses renegados passaram a se chamar Draenei, ou "os Exilados".Kil'jaeden, que tinha amado Velen como um irmão, ficou enfurecido com a fuga dos draenei de Argus e sua ingrata recusa à oferta de Sargeras. Em retaliação, Kil'jaeden levou os exércitos da Legião a uma incessante perseguição aos draenei por todo o cosmos. Eventualmente, Velen e seu povo sitiado enganaram seus perseguidores e encontraram o santuário em um mundo remoto que eles iriam chamar de Draenor, ou "Refúgio dos Exilados ". Instruídos pelos naaru nos caminhos da Luz, os draenei desenvolveram uma extraordinária sociedade em sua nova casa e vieram a conhecer os xamanísticos clãs orc nativos de Draenor.No entanto, a pacífica existência dos draenei não durou muito. Ao descobrir o lar dos renegados, Kil'jaeden corrompeu os nobres orcs a uma única e sanguinária força de destruição: a Horda. Cegos pela raiva, os orcs aniquilaram os draeneis, abatendo mais de oitenta por cento da raça e forçando Velen e os outros sobreviventes a se esconderem. Muitos draenei se transformaram em formas inferiores conhecidas como Krokul ou "Degradados", após serem expostos às ferozes energias dos bruxos orcs. Décadas depois da campanha genocida da Horda, o xamã Ner'zhul abriu portais mágicos em todo Draenor e o estresse mágico resultante dividiu o agonizante mundo em pedaços.No despertar da calamidade, o que restou de Draenor - conhecido doravante como Terralém – transformou-se em um campo de batalha entre a Legião Ardente e outras facções que disputavam o controle da arruinada paisagem. Para escapar do caos instalado, Velen e um número de seus seguidores comandaram a Exodar, uma estrutura satélite da esplêndida fortaleza dimensional naaru conhecida como Bastilha da Tormenta. Usando este recurso para procurar novos aliados, os draenei deixaram Terralém e aterrizaram no mundo de Azeroth.
Inspirados pelos heroicos contos da Aliança e de suas vitórias contra a Legião, os draeneis buscaram e prometeram a sua lealdade a esta valente facção.
- Um portão dimensional, conhecido como Portão Negro foi reaberto Suprema, e nós nos unimos a Aliança para combater a Legião Ardente em Draenor. São tempos difíceis este em que você escolheu para acordar, não posso lhe precisar sua idade, bem como sua árvore genealógica, creio que não posso lhe pedir ajuda neste momento, de fato nem deveria mesmo. Vá explore o mundo ao qual agora você pertence, estarei sempre à sua disposição.
Suprema deixou a Cripta das Luzes, pensando em tudo que havia escutado, não compreendia ainda seu objetivo de vida ou seu papel no mundo.
Sentia porém uma força que vinha de dentro, inexplicável até então.
Dentro de Exodar, Suprema, uma draenaia abriu seus olhos. Atordoada e com a cabeça latejando, mal conseguiu se levantar, apoiando-se na parede lisa de Exodar, enxergou ainda meio difuso seu reflexo. Ela tinha os cabelos brancos e lisos e chifres pontiagudos. Não havia ninguém na sala onde ela estava, sala esta que parecia ser um tipo de enfermaria. Guiada por algum tipo de telepatia ou sexto sentido saiu da sala e percebeu que estava em uma cidade, não uma cidade ali construída, mas uma cidade que de alguma forma parecia ter sido colocada ali. Seus habitantes levavam uma vida normal, como em qualquer outro lugar, porém não falou com ninguém, continuou caminhando por puro instinto. Andou até chegar à Cripta das Luzes.
- Seja bem vinda Suprema. Disse o Profeta Imortal, que continuou. - Eu me chamo Velen, e lidero o nosso povo, os agora chamado Draenei. Não precisa dizer nada, você não é a primeira que vem até mim com estas dúvidas, sente-se, e explicarei pausadamente quem é você e porque está aqui.
Velen então pois-se a falar.
"Muito antes do titã caído, Sargeras, ter libertado sua demoníaca Legião em Azeroth, ele voltou seu olhar ameaçador sobre o mundo de Argus e seus inteligentíssimos habitantes, os eredar. Acreditando que esta raça mágica seria um componente crucial em sua sombria jornada para desfazer toda a criação, Sargeras contatou os líderes dos eredar - Kil'jaeden, Arquimonde e Velen - e ofereceu-lhes conhecimento e poder em troca de sua lealdade.
Somente Velen se absteve, pois ele havia tido uma visão. Nela, seu povo fora transformado em hediondos demônios, que se juntaram às fileiras da Legião Ardente de Sargeras: um exército dotado de inominável maldade, que cresceria amplamente e dizimaria a vida de incontáveis mundos. Com a ajuda dos naaru, benevolentes seres de energia que tinham decidido combater a niilista cruzada do titã caído, Velen reuniu os eredar que compartilhavam a mesma opinião e cuidadosamente escaparam de Argus. Após isso, esses renegados passaram a se chamar Draenei, ou "os Exilados".Kil'jaeden, que tinha amado Velen como um irmão, ficou enfurecido com a fuga dos draenei de Argus e sua ingrata recusa à oferta de Sargeras. Em retaliação, Kil'jaeden levou os exércitos da Legião a uma incessante perseguição aos draenei por todo o cosmos. Eventualmente, Velen e seu povo sitiado enganaram seus perseguidores e encontraram o santuário em um mundo remoto que eles iriam chamar de Draenor, ou "Refúgio dos Exilados ". Instruídos pelos naaru nos caminhos da Luz, os draenei desenvolveram uma extraordinária sociedade em sua nova casa e vieram a conhecer os xamanísticos clãs orc nativos de Draenor.No entanto, a pacífica existência dos draenei não durou muito. Ao descobrir o lar dos renegados, Kil'jaeden corrompeu os nobres orcs a uma única e sanguinária força de destruição: a Horda. Cegos pela raiva, os orcs aniquilaram os draeneis, abatendo mais de oitenta por cento da raça e forçando Velen e os outros sobreviventes a se esconderem. Muitos draenei se transformaram em formas inferiores conhecidas como Krokul ou "Degradados", após serem expostos às ferozes energias dos bruxos orcs. Décadas depois da campanha genocida da Horda, o xamã Ner'zhul abriu portais mágicos em todo Draenor e o estresse mágico resultante dividiu o agonizante mundo em pedaços.No despertar da calamidade, o que restou de Draenor - conhecido doravante como Terralém – transformou-se em um campo de batalha entre a Legião Ardente e outras facções que disputavam o controle da arruinada paisagem. Para escapar do caos instalado, Velen e um número de seus seguidores comandaram a Exodar, uma estrutura satélite da esplêndida fortaleza dimensional naaru conhecida como Bastilha da Tormenta. Usando este recurso para procurar novos aliados, os draenei deixaram Terralém e aterrizaram no mundo de Azeroth.
Inspirados pelos heroicos contos da Aliança e de suas vitórias contra a Legião, os draeneis buscaram e prometeram a sua lealdade a esta valente facção.
- Um portão dimensional, conhecido como Portão Negro foi reaberto Suprema, e nós nos unimos a Aliança para combater a Legião Ardente em Draenor. São tempos difíceis este em que você escolheu para acordar, não posso lhe precisar sua idade, bem como sua árvore genealógica, creio que não posso lhe pedir ajuda neste momento, de fato nem deveria mesmo. Vá explore o mundo ao qual agora você pertence, estarei sempre à sua disposição.
Suprema deixou a Cripta das Luzes, pensando em tudo que havia escutado, não compreendia ainda seu objetivo de vida ou seu papel no mundo.
Sentia porém uma força que vinha de dentro, inexplicável até então.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Wonderboy and Young Nastyman
Long time ago...
There was a king who were hated by all his men, epecially by his most important general, Lord Amem "The Top Player".
Lord Amem lived within desrespect in his clan, The Rules Of The Universe. Betrayed by his clan, Amem created a new weapon that would control the entire Kingdom. He called this weapon: Oldschool, the most sensitive of all shamans.
So the Master Priest and his disciple Oldschool, gone in search of revenge.
They found a lost land called Azeroth, and brouth the caos to all races that lived there.
Wonderboy and Young Nastyman were forged in battle, they called themselves "Tenacious D".
Known as Two Kings, their wrath were knowledge in every single corner of Azeroth.
In their jouney they found a man who wanted to fight by the Horde even being an night elf, Kabal the last one. And two more men, other priest called Japa, and a Master Warlock called Issialye.
The Two Kings release the land of Azeroth of all goodness and raped lady Jaina Proudmoore.
Thereby declaring The New Age Of Tenacious D.
There was a king who were hated by all his men, epecially by his most important general, Lord Amem "The Top Player".
Lord Amem lived within desrespect in his clan, The Rules Of The Universe. Betrayed by his clan, Amem created a new weapon that would control the entire Kingdom. He called this weapon: Oldschool, the most sensitive of all shamans.
So the Master Priest and his disciple Oldschool, gone in search of revenge.
They found a lost land called Azeroth, and brouth the caos to all races that lived there.
Wonderboy and Young Nastyman were forged in battle, they called themselves "Tenacious D".
Known as Two Kings, their wrath were knowledge in every single corner of Azeroth.
In their jouney they found a man who wanted to fight by the Horde even being an night elf, Kabal the last one. And two more men, other priest called Japa, and a Master Warlock called Issialye.
The Two Kings release the land of Azeroth of all goodness and raped lady Jaina Proudmoore.
Thereby declaring The New Age Of Tenacious D.
terça-feira, 1 de junho de 2010
Prestem atenção.
Ok, pode ser viagem total minha, o que vou contar aqui surgiu absolutamente do nada, estou assustado comigo mesmo pra falar a verdade, até porque estou em semana de provas, e fico pensando em coisas absurdas... ou não.
3:30 am, já estou de saco cheio de estudar o art. 5º da Constituição Federal que por sinal estudo desde o primeiro dia de aula do curso de direito. Melhor descer e comer alguma coisa.
Abro uma geladeira, nada me chama atenção, abro a outra geladeira, humm, coca-cola, mas sem nada pra comer junto não rola. Vamos ver a despensa, umas bolachas sem graça, pipoca, bah nada vai. De volta as geladeiras, naquela segunda a coca, na primeira acho uns tomates.
Lavo o tomate, minha mão congelou mas beleza, pego um prato e corto ele em rodelas, volto até a despensa e... ATENÇÃO A HISTÓRIA VAI FICAR INTERESSANTE AGORA!!
Começo a temperar o tomate, e mania que eu tenho vou pegando as coisas e conversando em inglês comigo mesmo, first the olive oil, than the (how can I say "vinagre" in inglish?) fuck I don't know, and salt, maaaan, that's good.
Volto à mesa para cortar os tomates em pedaços menores e misturar o tempero, e eis que surge na minha cabeça uma teoria:
"Nova Orleans é a Bahia dos Estados Unidos"
Que coisa linda, essa é minha maior teoria de todos os tempos, isso é, se ninguém teve antes de mim esse pensamento, da onde eu tirei isso? Escutei em algum lugar? Lí em algum lugar? Ví em algum lugar? Ou apenas saiu da minha cabeça e foi eu quem realmente criou isso? Não sei, não acho ter visto isso antes em algum lugar, posso não ser o único que acha isso, mas saiu da minha cabeça. É perfeito, se encaixa perfeitamente.
A Bahia tem o axé, Nova Orleans tem o blues.
A Bahia tem o candomblé, Nova Orleans tem o voodoo.
A Bahia tem um sotaque todo especial, Nova Orleans também.
A Bahia foi onde começou a colonização no Brasil, Nova Orleans era colonia de cana dos EUA.
Nos temos o São Franciso, eles tem o Mississipi.
Ok, posso ter forçado um pouco a barra nos dois últimos argumentos, mas que eles conferem, conferem.
Vou pensar mais a respeito disso e vou procurar na internet mais sobre isso, apesar de só ter achado isso: "Estatuto Brasil –Nova Orleans - Por Taja Passos
Artigo I – Fica decretado que a partir de hoje Nova Orleans pode ser considerada cidade brasileira.
Artigo II – Ninguém poderá dizer que não é, além da nossa vã cartografia. Artigo III – Depois do Bourbon Street Fest 2007, poucos terão…"
Desculpem, só achei isso mesmo, cortado assim mesmo, pode ser o sono que me impede de localizar isso por inteiro, deixa pra amanhã.
Mas que minha teoria é linda é!!
Abraços.
(Postado originalmente no meu antigo blog dia 04/06/09)
3:30 am, já estou de saco cheio de estudar o art. 5º da Constituição Federal que por sinal estudo desde o primeiro dia de aula do curso de direito. Melhor descer e comer alguma coisa.
Abro uma geladeira, nada me chama atenção, abro a outra geladeira, humm, coca-cola, mas sem nada pra comer junto não rola. Vamos ver a despensa, umas bolachas sem graça, pipoca, bah nada vai. De volta as geladeiras, naquela segunda a coca, na primeira acho uns tomates.
Lavo o tomate, minha mão congelou mas beleza, pego um prato e corto ele em rodelas, volto até a despensa e... ATENÇÃO A HISTÓRIA VAI FICAR INTERESSANTE AGORA!!
Começo a temperar o tomate, e mania que eu tenho vou pegando as coisas e conversando em inglês comigo mesmo, first the olive oil, than the (how can I say "vinagre" in inglish?) fuck I don't know, and salt, maaaan, that's good.
Volto à mesa para cortar os tomates em pedaços menores e misturar o tempero, e eis que surge na minha cabeça uma teoria:
"Nova Orleans é a Bahia dos Estados Unidos"
Que coisa linda, essa é minha maior teoria de todos os tempos, isso é, se ninguém teve antes de mim esse pensamento, da onde eu tirei isso? Escutei em algum lugar? Lí em algum lugar? Ví em algum lugar? Ou apenas saiu da minha cabeça e foi eu quem realmente criou isso? Não sei, não acho ter visto isso antes em algum lugar, posso não ser o único que acha isso, mas saiu da minha cabeça. É perfeito, se encaixa perfeitamente.
A Bahia tem o axé, Nova Orleans tem o blues.
A Bahia tem o candomblé, Nova Orleans tem o voodoo.
A Bahia tem um sotaque todo especial, Nova Orleans também.
A Bahia foi onde começou a colonização no Brasil, Nova Orleans era colonia de cana dos EUA.
Nos temos o São Franciso, eles tem o Mississipi.
Ok, posso ter forçado um pouco a barra nos dois últimos argumentos, mas que eles conferem, conferem.
Vou pensar mais a respeito disso e vou procurar na internet mais sobre isso, apesar de só ter achado isso: "Estatuto Brasil –Nova Orleans - Por Taja Passos
Artigo I – Fica decretado que a partir de hoje Nova Orleans pode ser considerada cidade brasileira.
Artigo II – Ninguém poderá dizer que não é, além da nossa vã cartografia. Artigo III – Depois do Bourbon Street Fest 2007, poucos terão…"
Desculpem, só achei isso mesmo, cortado assim mesmo, pode ser o sono que me impede de localizar isso por inteiro, deixa pra amanhã.
Mas que minha teoria é linda é!!
Abraços.
(Postado originalmente no meu antigo blog dia 04/06/09)
Fim do mistério.
O meia Kaká, agora ex-milan, foi oficialmente anunciado como o novo reforço do catado do JP da cidade de Presidente Prudente - SP. Há três dias atrás, Kaká esteve na cidade, aparentemente o motivo da visita seria a beleza da mulher prudentina. Entretanto a acessoria de imprensa do clube que se situa as margens do parque do povo, divulgou hoje um comunicado oficial de que Kaká é o mais novo reforço do catado do JP.
O presidente da aquipe não quis se manifestar, assim como o treinador, já o capitão da equipe Caiaum deu seu parecer: "É obvio que se trata de um grande jogador, sua presença só trará mais confiança para o grupo."
Mais tranquilo, "Dunha", o técnico da Seleção Brasileira disse que por hora é importante para o atleta se concentrar apenas na seleção: "Houve muita especulação de várias partes, o Real Madrid tentou de todas as maneiras levar o jogador, assim como o Chelsea, mais no fundo torcia para que Kaká voltasse ao Brasil, especialmente ao Catado do JP."
A seleção brasileira inicia hoje os treinamentos para as duas partidas das eliminatórias da copa do mundo e para a Copa das Confederações.
O Catado o JP, volta aos trabalhos junto com o futebol europeu, tetra campeão da Champions League, o time busca o penta campeonato na temporada 09/10.
Abraços.
(Postado originalmente no meu antigo blog dia 02/06/09)
Cinéfilos do mundo, uni-vos.
Here we go again, bom, para quem frequenta o blog desde o primeiro dia, talvez esteja lembrado do nosso segundo post, se não está lembrado ou se ainda não o leu, recomendo. Aliás recomendo ler todos os posts por sinal.
Disse que voltaria a comentar com vocês alguns filmes que tenho na minha memória, e que recomendo para assistir.
Só pra deixar claro mais uma vez que estes filmes são minhas escolhas pessoais, então vamos lá.
1 - "Blade Runner, o Caçador de Andróides" (Blade Runner) 1982 - Harrison Ford encabeça o elenco deste filme que é considerado um "Cult", Deckard (Ford) é um detetive na Los Angeles de 2019, alguns andróides criados para servir os propósitos humanos, criados a semelhança humana, com características humanas, que após uma rebelião são proibidos na Terra e passam a ser chamados de "replicantes", e o detetive Deckard é recrutado para "aposentá-los".
Dica pessoal: assista a versão do diretor, pois mais cenas são incluídas, além de uma narração de Deckard, na minha opinião o personagem mais interessante é o policial conhecido como Gaff, na versão original ele não tem tanta importância no filme, mas na versão de Ridley Scott ele ganha uma importância enorme, pois passa a dar dicas de que Deckard também possa ser um andróide, será?
2 - "O Resgate do Soldado Ryan" (Saving Private Ryan) 1998 - Filme vencedor de 5 oscars, Tom Hanks faz o papel de um Capitão do exército americano na segunda Guerra Mundial, que recebe a missão de resgatar um soldado (Matt Damon), a pedido do alto comando de guerra, o mais interessante do filme é que mostra como um mero professor pode ser um excelente capitão para sua companhia.
3 - "Todos os Homens do Presidente" (All the President's Men) 1976 - Robert Redford é um dos dois jornalistas do Washington Post que investigam sobre o escândalo de "Watergate", famoso caso nos Estados Unidos que levou a renúncia do então presidente Richard Nixon.
4 - "Rain Man" (Rain Man) 1988 - Filme que deu o oscar de melhor ator para Dustin Hoffman, numa interpretação impecável de um autista, e que na minha opinião alavancou de vez a carreira de Tom Cruise. Filme sobre dois irmãos que não se viam a vários anos, e que começam a encarar de forma inusitada o amor fraterno.
5 - "Matrix" (The Matrix) 1999 - Tem como enredo a luta dos seres humanos por volta do ano de 2200, contra a evolução e o domínio das máquinas, Keanu Reeves como o protagonista "Neo", tem sua mente aberta por um grupo de rebeldes que luta contra o sistema. Trata-se de uma trilogia, apesar de que na minha opinião o terceiro filme ficou meio "forçado", vale a pena assistir os três.
6 - "Conduta de Risco" (Michael Clayton) 2007 - George Clooney é Michael Clayton, um advogado que tem como principal função encobrir os atos ilícitos de seus clientes. Bom não tenho muito o que comentar sobre o filme ou seu enredo, somente que é um dos melhores filmes que assisti ultimamente e que realmente vale a pena.
Bom, é isso ai, os filmes não estão em ordem crescente ou decrescente, só enumerei pra melhorar a leitura. Alugem, comprem, baixem, me peçam emprestado (contanto que devolvam), mas assitam. Ainda tenho mais alguns filmes na manga, aguardem o próximo.
Abraços.
(Postado originalmente no meu antigo blog dia 22/05/09)
A Familia é o berço de tudo.
Já são 3:40 da manhã, Laura dormia mal, o lençol insistia em se desarrumar sobre seu corpo, mãe solteira desde os vinte e poucos anos, era a responsável pelo único meio de sustento da casa, já na idade de se aposentar, não podia se dar a esse "luxo".
Na frente de casa o filho mais velho tenta abrir a porta com dificuldade, entra tropeçando no tapete que estava dobrado, Laura levanta, não era a primeira vez que aquilo acontecia, anda calmamente até a sala onde vê seu filho sentado no braço do sofá tentando se equilibrar, ele havia bebido de novo.
Os latidos dos cachorros da vizinhança entravam nos ouvidos de Laura, o corpo dolorido indicava a falta de sono das últimas semanas, voltou ao quarto para buscar os óculos, da mesma maneira calma retornou à sala. Do seu repertório de mãe, já haviam esgotados as palavras, broncas e sermões, apenas parou por alguns segundos e olhou para seu filho, só conseguiu obter desprezo como resposta.
Aproximou-se e colocou a mão sobre a sua cabeça, ele fechou os olhos e se curvou diante da mãe, não havia nada para ser feito, não naquela hora.
Laura virou seu olhar para o alto, em cima do batente da porta que vai para a cozinha percebeu uma pequena infiltração de água, fechou os olhos e assim permaneceu.
Abraços.
(Postado originalmente no meu antigo blog dia 21/05/09)
Na frente de casa o filho mais velho tenta abrir a porta com dificuldade, entra tropeçando no tapete que estava dobrado, Laura levanta, não era a primeira vez que aquilo acontecia, anda calmamente até a sala onde vê seu filho sentado no braço do sofá tentando se equilibrar, ele havia bebido de novo.
Os latidos dos cachorros da vizinhança entravam nos ouvidos de Laura, o corpo dolorido indicava a falta de sono das últimas semanas, voltou ao quarto para buscar os óculos, da mesma maneira calma retornou à sala. Do seu repertório de mãe, já haviam esgotados as palavras, broncas e sermões, apenas parou por alguns segundos e olhou para seu filho, só conseguiu obter desprezo como resposta.
Aproximou-se e colocou a mão sobre a sua cabeça, ele fechou os olhos e se curvou diante da mãe, não havia nada para ser feito, não naquela hora.
Laura virou seu olhar para o alto, em cima do batente da porta que vai para a cozinha percebeu uma pequena infiltração de água, fechou os olhos e assim permaneceu.
Abraços.
(Postado originalmente no meu antigo blog dia 21/05/09)
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